terça-feira, 21 de junho de 2011

Plantas aquáticas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Nome Científico: Pistia stratiotes
Nome Popular: Alface-d'água, erva-de-santa-luzia
Família: Araceae
Divisão: Angiospermae
Ciclo de Vida: Perene
Planta aquática muito rústica e pouco exigente. Muitas vezes torna-se até uma planta daninha, devido à sua rápida multiplicação. No paisagismo é utilizada em aquários, fontes, lagos e espelhos d'água. Suas folhas são verdes-claras, com uma textura aveludada, muito ornamentais.


fonte: http://www.jardineiro.net/br/banco/pistia_stratiotes.php



Nome Científco: Elodea densa
Planta ideal para ser usada como suplemento alimentar a Kinguios, carpas e outros peixes que necessitem de dieta vegetariana, e deve ser fornecida em abundância, e assim que os peixes percam o apetite exacerbado por essas plantas, então pode ser tentado o plantio de outras espécies de plantas mais sensíveis, no lago ou aquário, como nenufares(Nymphaeas), nymphoydes, vallisnerias, etc., possibilitando que se mantenha outras plantas com os kinguios e carpas.


fonte: http://www.plantasdeaquario.com/Foto_5.htm

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Árvores exóticas!!!!!!!!!!!!!!




O gênero Eucalyptus, pertencente à família Myrtaceae, tem sua origem na Austrália, exceto pelas espécies E. urophylla e E. deglupta que ocorrem em ilhas na Oceania fora da Austrália. Atualmente, têm-se de 600 a 700 espécies já identificadas, com diferentes exigências quanto à fertilidade de solo, tolerância a geadas e a seca, possibilitando seu plantio em mais de 100 países, todos com importância econômica.No Brasil, as principais espécies plantadas são o E. grandis, E. saligna, E. urophylla, E. viminalis, híbridos de E. grandis X E. urophylla, E. citriodora, E. camaldulensis, outros.
Quase todos os eucaliptos têm folhagem persistente, ainda que algumas espécies tropicais percam as suas folhas no final da época seca. Tal como outras mirtáceas, as folhas de eucalipto estão cobertas de glândulas que segregam óleo - este género botânico é, aliás, pródigo na sua produção. Muitas espécies apresentam, ainda dimorfismo foliar. Quando jovens, as suas folhas são opostas, de ovais a arredondadas e, ocasionalmente, sem pecíolo. Depois de um a dois anos de crescimento, a maior parte das espécies passa a apresentar folhas alternadas, lanceoladas a falciformes (com forma semelhante a uma foice), estreitas e pendidas a partir de longos pecíolo.
 Das folhas, extraem-se óleos essenciais empregados em produtos de limpeza e alimentícios, em perfumes e até em remédios. A casca oferece tanino, usado no curtimento do couro, pode ser mantida no solo afim de sua reciclagem e liberação de nutrientes ou, levada para fábricas para serem queimadas, e assim, liberar energia.. O tronco fornece madeira para sarrafos, chapas, lambris, ripas, vigas, postes, mourões, varas, esteios para minas, mastros para barco, tábuas para embalagens e móveis ou usado como fonte de energia na forma de lenha ou carvão. Sua fibra é utilizada como matéria-prima para a fabricação de celulose e papel.



fonte: http://www.ciflorestas.com.br/texto.php?p=eucalipto








As espécies de Pinus que se destacaram, inicialmente, na silvicultura brasileira, foram P. elliottii e P.taeda, introduzidas dos Estados Unidos, visto que as atividades com florestas plantadas eram restritas às Regiões Sul e Sudeste. A partir dos anos 60, iniciaram-se as experimentações com espécies tropicais como P. caribaea, P.oocarpa, P. tecunumanii, P. maximinoi e P. patula possibilitando a expansão da cultura de Pinus em todo o Brasil, usando-se a espécie adequada para cada região ecológica.Vêm sendo plantadas, em escala comercial, no Brasil, há mais de 30 anos. Inicialmente, os plantios mais extensos foram estabelecidos nas Regiões Sul e Sudeste, com as espécies P. taeda para produção de matéria-prima para as indústrias de celulose e papel e P. elliottii para madeira serrada e extração de resina.  Atualmente, com a introdução de diversas espécies, principalmente das regiões tropicais, a produção de madeira de Pinus tornou-se viável em todo o Brasil, constituindo uma importante fonte de madeira para usos gerais, englobando a fabricação de celulose e papel, lâminas e chapas de diversos tipos, madeira serrada para fins estruturais, confecção de embalagens, móveis e marcenaria em geral.A grande versatilidade das espécies para crescer e produzir madeira em variados tipos de ambiente, bem como a multiplicidade de usos da sua madeira possibilita a geração desse recurso natural em todo o território nacional, em substituição às madeiras de espécies nativas.





fonte: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Pinus/CultivodoPinus/apresentacao.htm

Árvores Nativas!!!!!!!!!!!!





O manacá-da-serra (Tibouchina mutabilis) é uma árvore nativa da MAta Mata Atlântica da Serra do Mar. Um dos seus  aspectos mais interessante é o fato das flores desabrocharem na cor branca e irem se alterando para rosa e diversas variações, até ficarem violetas. De crescimento rápido e muito ornamental, é indicada para o paisagismo, sendo atualmente fácil de encontrar suas mudas no comércio especializado.


fonte: http://arvoresdesaopaulo.wordpress.com/2011/02/21/florestas-coloridas-os-manacas-da-serra-do-mar/

Nome Científico: Bauhinia blakeana
Família: Fabaceae
Ciclo de Vida: Perene


As folhas da pata de vaca são simples, lobadas, com cerca de 10 a 15 cm de diâmetro e dispostas alternadas ao longo dos ramos. Elas chamam a atenção pelo formato peculiar que pode ser comparado ao casco de uma vaca ou a uma borboleta. As flores se assemelham às flores de orquídeas, são perfumadas, de coloração rosa púrpura, com 5 pétalas, sendo que uma destas é modificada apresentando coloração mais forte. A bauínia-de-hong-kong é uma árvore indicada para o paisagismo de áreas grandes e médias, como parques e sítios, assim como jardins industriais, comerciais e residenciais maiores. Suas raízes não são agressivas tornando-a apta para a arborização de ruas e estacionamentos, fornecendo sombra e um pouco de sujeira devido a queda de folhas e flores. Também é bastante tolerante à períodos de seca e à salinidade do solo. Sua floração é exuberante e inicia-se ao final do inverno estendendo por todo o verão. Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenado, com adubações anuais antes da floração. As podas devem ser realizadas após a floração e livram a planta de pragas que eventualmente estejam afetando os ramos. As flores da bauínia-de-hong-kong são estéreis e conseqüentemente não produzem sementes, por este motivo esta planta se multiplica apenas por métodos vegetativos como estaquia e alporquia.

Trepadeiras!!!!!!!!!!!



Nome Científico: Ficus pumila
Família: Moraceae
Ciclo de Vida: Perene




Uma das trepadeiras mais utilizadas no paisagismo, a unha-de-gato tem Seus ramos são muito aderentes e dispensam o tutoramento.Apesar de extremamente rústica, a unha-de-gato não deve ser utilizada em jardins que objetivam baixa manutenção. Sem as podas periódicas ela amadurece e se torna lenhosa, frutifica e destrói o suporte, é indicada para recobrir de verde muros, paredes, escadas, colunas e moldes de topiaria, preferencialmente estruturas sem acabamento.Devem ser cultivadas a pleno sol, em solo fértil enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Tolera o frio. Multiplica-se por estaquia.






Nome Científico: Bougainvillea sp
Família: Nyctaginaceae
Ciclo de Vida: Perene


Trepadeira lenhosa, de florescimento abundante e espetacular.Devem ser cultivadas em solo fértil, previamente preparado com adubos químicos ou orgânicos, sempre a pleno sol. Oriunda de sul do Brasil, de característica subtropical, ela suporta muito bem o frio e às geadas, vegentando bem em áreas de altitude também. Requer podas de formação e de manutenção anuais, para estimular o florescimento e renovar parte da folhagem. Multiplica-se por sementes, alporquia e estaquia.

domingo, 12 de junho de 2011

Forrações de sol e meia sombra!!!

Nome Científico: Portulaca grandiflora
Família: Portulacaceae
Ciclo de Vida: Anual
A onze-horas é uma das raras plantas suculentas que tem ciclo de vida anual. É também umas das floríferas anuais mais apreciadas no mundo todo, pelo seu fácil cultivo e abundante floração. Seus ramos são prostrados, macios, ramificados e suculentos, muitas vezes avermelhados. As folhas são engrossadas, cilíndricas, verdes, suculentas e dipostas alternadamente.
As flores terminais são muito grandes e vistosas, podem ser simples ou dobradas e de diversas cores e mesclas, como o róseo, o branco, o laranja, o amarelo, o vermelho, o púrpura, etc. Elas se abrem pela manhã e se fecham à tarde, mas apenas em dias ensolarados. A floração ocorre nos meses mais quentes.



Nome Científico: Arachis repens



Família: Fabaceae
Ciclo de Vida: Perene
A grama-amendoim é uma excelente forração, com textura diferente, ela dispensa as podasperiódicas. Embora seja muito parecida com Arachis pintoi, é uma espécie distinta. Forma um denso colchão verde, com delicada flores amarelas. É muito utilizada para proteção de taludes e como pastagem nutritiva, em alguns jardins rurais pode ter o incoveniente de atrair lebres. Rústica, embora não seja resistente ao pisoteio, possui rápido rebrote.

Nome Científico: Impatiens walleriana
Família: Balsaminaceae
Ciclo de Vida: Perene
Planta de folhas macias e caule suculento e verde com diversas variedades, apresentando flores das mais diversas cores. Muito fácil de cultivar, não exige cuidados especiais. Adaptou-se tão bem ao Brasil que surge espontaneamente em jardins urbanos e matas naturais, sendo considerada daninha em determinadas situações. Forma frutinhos verdes e suculentos, ocos, com muitas sementes, que quando maduros estouram ao mais leve toque. É uma planta excelente para cultivar com as crianças. De crescimento rápido, gosta de umidade e prefere o calor.


Nome Científico: Evolvulus glomeratus
Família: Convolvulaceae
Ciclo de Vida: Perene
O evóvulo é uma planta herbácea, bastante rústica e fácil de cultivar. Suas folhas são pequenas, ovaladas e recobertas for uma fina lanugem branca, que lhe dá uma textura aveludada. A folhagem é de aspecto compacto, prostrado ou semi-prostrado, arredondado e de coloração verde acinzentada. Os ramos ficam lenhosos quando velhos. As flores são também pequenas, solitárias, numerosas, em forma de funil e muito vistosas. As pétalas são de cor azul ou lavanda, e o centro da flor é branco.
No paisagismo é bastante versátil, podendo ser plantada em maciços,canteiros, bordaduras, vasos e jardineiras, assim como presta-se como forração. Sua beleza e efeito pendente são evidenciados em cestas suspensas. A floração se estende por todo o ano.
Nome Científico: Ophipogon jaburan
Família: Ruscaceae
Ciclo de Vida: Perene
A barba-de-serpente é uma planta herbácea, perene, estolonífera e de folhagem ornamental, semelhante a uma gramínea. Ela cresce em tufos (touceiras) baixos, de 20 a 40 cm de altura, e apresenta folhas longas e estreitas como fitas, coriáceas, glabras e recurvadas. A forma típica é de cor verde escura, mas a forma mais difundida e ornamental é a variegada, de folhas com estrias branco-creme ou amarelo-pálido. As inflorescências surgem no verão, em espigas com flores delicadas, em forma de sino, brancas ou arroxeadas. Apesar de bonitas, as flores são pequenas e acabam tendo importância ornamental secundária. Após a floração pode formar belos frutinhos do tipo baga, oblongos, de cor violácea a azul.
No paisagismo, a barba-de-serpente presta-se como excelente forração, em locais ensolarados ou semi-sombreados como sob a copa das árvores por exemplo. Ela também pode ser utilizada como bordadura, indicando caminhos e demarcando canteiros. O aspecto recurvado e pendente de suas folhas a torna uma planta para ser apreciada em vasos e jardineiras, adornando pátios e varandas. As espigas com os frutos arroxeados podem ser colhidas para compor belos arranjos florais com outras espécies.















Acertos de Paisagismo e Arborização Urbana!!!

Espécies com porte adequado
Jardim com visual "limpo"


Palmeira passando a idéa de grandeza

Plantas bem podadas

Palmeiras!!!

Nome Científico: Dypsis lutescens
Família: Arecaceae
Ciclo de Vida: Perene

A palmeira-areca é umas das palmeiras mais populares do mundo, tanto no jardim quanto na decoração de interiores. De estipes múltiplos, chega a ser muito entouceirada. Os estipes são elegantes, anelados, com bainhas de coloração verde-esbranquiçada a amarelada. As folhas são grandes, verdes, recurvadas, compostas por 20 a 50 pares de folíolos, com pecíolos e ráquis amarelados. As inflorescências são ramificadas, com numerosas e pequenas flores de cor branco-creme, perfumadas. Os frutos são verde-amarelados e tornam-se arroxeados quando maduros.
Em comparação com outras palmeiras, a areca-bambú apresenta rápido crescimento. Ela pode ser conduzida de duas formas: com porte arbustivo (com muitos caules - atinge até 3 metros) ou arbóreo (com poucos caules - atinge até 9 metros). O porte arbustivo é natural, isto é, não é necessário nenhum tipo de manejo para que a planta fique entouceirada. Já o porte arbóreo, é conseguido através da poda dos estipes excedentes pela base. Esta poda deve ser realizada continuamente, sempre que surgirem novas brotações, para que os estipes selecionados ganhem vigor e se sobressaiam.


 


Nome Científico: Cycas revoluta
Família: Cicadaceae
Ciclo de Vida: Perene

Vedete dos jardins contemporâneos e tropicais, a cica se parece com uma palmeira. Suas folhas são longas, rígidas e brilhantes, compostos por folíolos pontiagudos. A planta tem crescimento bastante lento, o que a torna muito valorizada no mercado. Ela multiplica-se pelas sementes formadas no ápice, mas principalmente pelas brotações laterais que surgem na planta adulta. Vai bem como planta isolada e em conjuntos no jardim ou em vasos.
Deve ser cultivada a pleno sol ou meia-sombra, em terra de jardim enriquecida com composto orgânico e areia, formando uma mistura leve e permeável.


 

Nome Científico: Dypsis decary
Família: Cicadaceae
Ciclo de Vida: Perene

Palmeira de ocorrência natural em Madagascar. Altura máxima do caule em torno de 6 m. Suas folhas são distribuídas em três direções distintas, daí o seu nome popular. Apresenta frutos arredondados, de cor amarelo-esbranquiçado quando maduros.É indicado para áreas de praças, parques e canteiros, onde pode desenvolver-se com todo o seu esplendor.


 
Nome Científico: Bismárckia nóbilis
Família: Cicadaceae
Ciclo de Vida: Perene

A Palmeira Azul, também chamada de Bismarkia ou Bismarchia, é uma palmeira originária de Madagascar utilizada geralmente para decoração de grandes jardins graças as formações simétricas de suas enormes folhas de cor levemente azulada ou esverdeada (dependendo da variação).
É importante para a Bismarckia que seu solo possua uma boa drenagem e nutrientes suficientes para seu crescimento, isso pode ser obtido através da mistura de areia grossa e fertilizante orgânico.

 

Nome Científico: Phoenix roebelenii
Família: Arecaceae
Ciclo de Vida: Perene
Palmeira ereta, de tronco simples, fina e elegante, por vezes se estreitando na base. O crescimento é lento, atingindo de 2 a 4 metros de altura e diâmetro do tronco em torno de 15 a 20cm, razão pela qual muitos a chamam de mini-palmeira. Planta dióica. Reproduz-se por sementes que a planta feminina produz. Suas flores são amarelas e frutos vinho-escuros que são apreciados pelos pássaros. As folhas são compostas pinadas de um verde escuro brilhante e seu tamanho fica em torno de 1 metro a 1 metro e meio de comprimento e os segmentos por volta de 20 centímetros em plano único.
Prefere sol pleno, mas pode ser cultivada à meia-sombra e até em interiores bem iluminados, inclusive em vasos. Resiste ao frio e é freqüentemente encontrada em jardins do Brasil e em decoração de interiores. Planta tipicamente tropical e muito graciosa, valoriza projetos paisagísticos de diversos estilos, como o tropical, oriental, indiano e contemporâneo.



Nome científico: Rhapis sp

Família: Palmae.
Ciclo: Perene

A Palmeira Ráfis é uma palmeira muito usada no mundo todo, principalmente plantada em vasos, para a decoração de interiores, mas no Brasil também é amplamente usada em jardins. Fica com 2 a 4 m de altura, com vários troncos finos, revestidos com fibras espessas, com aspecto muito interessante.Possui um crescimento relativamente lento. É adequada para cultivo em vasos destinados a interiores iluminados, para cultivo em touceiras isoladas ou formando grupos, a pleno sol ou meia-sombra, com terra fertilizada e de boa drenagem.






Nome cientifico: Lactania livistonia chinensis
Família: Palmae


Palmeira natural da China e Ilhas do Sul do Japão, cultivada no Brasil em parques e jardins. Altura máxima do caule em torno de 15 m. Apresenta folhas em leque com espinhos nas margens e frutos ovalados de cor verde-azulados. A espécie é largamente cultivada em regiões tropicais, tendo sido pioneira no cultivo em vasos. É muito frequente no paisagismo de parques e jardins, como planta isolada, em grupos ou fileiras.Frutifica nos meses de junho até outubro.