segunda-feira, 13 de junho de 2011

Árvores exóticas!!!!!!!!!!!!!!




O gênero Eucalyptus, pertencente à família Myrtaceae, tem sua origem na Austrália, exceto pelas espécies E. urophylla e E. deglupta que ocorrem em ilhas na Oceania fora da Austrália. Atualmente, têm-se de 600 a 700 espécies já identificadas, com diferentes exigências quanto à fertilidade de solo, tolerância a geadas e a seca, possibilitando seu plantio em mais de 100 países, todos com importância econômica.No Brasil, as principais espécies plantadas são o E. grandis, E. saligna, E. urophylla, E. viminalis, híbridos de E. grandis X E. urophylla, E. citriodora, E. camaldulensis, outros.
Quase todos os eucaliptos têm folhagem persistente, ainda que algumas espécies tropicais percam as suas folhas no final da época seca. Tal como outras mirtáceas, as folhas de eucalipto estão cobertas de glândulas que segregam óleo - este género botânico é, aliás, pródigo na sua produção. Muitas espécies apresentam, ainda dimorfismo foliar. Quando jovens, as suas folhas são opostas, de ovais a arredondadas e, ocasionalmente, sem pecíolo. Depois de um a dois anos de crescimento, a maior parte das espécies passa a apresentar folhas alternadas, lanceoladas a falciformes (com forma semelhante a uma foice), estreitas e pendidas a partir de longos pecíolo.
 Das folhas, extraem-se óleos essenciais empregados em produtos de limpeza e alimentícios, em perfumes e até em remédios. A casca oferece tanino, usado no curtimento do couro, pode ser mantida no solo afim de sua reciclagem e liberação de nutrientes ou, levada para fábricas para serem queimadas, e assim, liberar energia.. O tronco fornece madeira para sarrafos, chapas, lambris, ripas, vigas, postes, mourões, varas, esteios para minas, mastros para barco, tábuas para embalagens e móveis ou usado como fonte de energia na forma de lenha ou carvão. Sua fibra é utilizada como matéria-prima para a fabricação de celulose e papel.



fonte: http://www.ciflorestas.com.br/texto.php?p=eucalipto








As espécies de Pinus que se destacaram, inicialmente, na silvicultura brasileira, foram P. elliottii e P.taeda, introduzidas dos Estados Unidos, visto que as atividades com florestas plantadas eram restritas às Regiões Sul e Sudeste. A partir dos anos 60, iniciaram-se as experimentações com espécies tropicais como P. caribaea, P.oocarpa, P. tecunumanii, P. maximinoi e P. patula possibilitando a expansão da cultura de Pinus em todo o Brasil, usando-se a espécie adequada para cada região ecológica.Vêm sendo plantadas, em escala comercial, no Brasil, há mais de 30 anos. Inicialmente, os plantios mais extensos foram estabelecidos nas Regiões Sul e Sudeste, com as espécies P. taeda para produção de matéria-prima para as indústrias de celulose e papel e P. elliottii para madeira serrada e extração de resina.  Atualmente, com a introdução de diversas espécies, principalmente das regiões tropicais, a produção de madeira de Pinus tornou-se viável em todo o Brasil, constituindo uma importante fonte de madeira para usos gerais, englobando a fabricação de celulose e papel, lâminas e chapas de diversos tipos, madeira serrada para fins estruturais, confecção de embalagens, móveis e marcenaria em geral.A grande versatilidade das espécies para crescer e produzir madeira em variados tipos de ambiente, bem como a multiplicidade de usos da sua madeira possibilita a geração desse recurso natural em todo o território nacional, em substituição às madeiras de espécies nativas.





fonte: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Pinus/CultivodoPinus/apresentacao.htm

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